Muitos medos circundam a hora do parto: a dor das contrações, destruição do canal vaginal, não conseguir dar a luz um bebê saudável, morrer e muitos outros. No entanto, o medo mais comum é o da solidão.
A enfermeira Rejane Antonello Griboski, pesquisadora e mestre em Ciências da Saúde, conduziu um estudo para a Universidade de Brasília com 29 gestantes prestes a dar a luz.
Em abril de 2005, uma reportagem do Jornal Hoje informa que o governo federal aprovou a lei que garante às mães o direito a um acompanhante antes, durante e depois do bebê nascer. Será que depois de mais de 3 anos essa lei está sendo cumprida? E agora, para incentivar o parto normal, o governo vai exigir que as maternidades acomodem um acompanhante por cada paciente, é o que nos conta matéria do Jornal Hoje (julho/2008). Mas isso já não era a regra? Alguém poderia me explicar isso? E se você já é mãe, conte para a gente se teve o seu direito respeitado, quem acompanhou seu parto e onde.
“A gente observa é que ela se sente solitária nesse processo. Não por estar abandonada pelos profissionais de saúde. Eles estão sempre presentes. Mas se ela tiver alguém da família por perto, a dor será mais suportável, digamos assim”, explica Rejane Griboski em entrevista para DFTV
"A solidão dessas mães é gerada pela ausência de um acompanhante, de uma pessoa que possa simplesmente segurar em sua mão, conversar, acalmá-las antes de serem levadas para a sala de parto."
fonte: Enfermagem Virtual
Em abril de 2005, uma reportagem do Jornal Hoje informa que o governo federal aprovou a lei que garante às mães o direito a um acompanhante antes, durante e depois do bebê nascer. Será que depois de mais de 3 anos essa lei está sendo cumprida? E agora, para incentivar o parto normal, o governo vai exigir que as maternidades acomodem um acompanhante por cada paciente, é o que nos conta matéria do Jornal Hoje (julho/2008). Mas isso já não era a regra? Alguém poderia me explicar isso? E se você já é mãe, conte para a gente se teve o seu direito respeitado, quem acompanhou seu parto e onde.
Minha esposa teve a irmã como acompanhante (eu não ia aguentar). Isso a deixou bem sossegada por ter alguém conhecido por perto. A única reclamação foi a minha cunhada ter desaparecido de perto tão logo minha filha apareceu. :P
ResponderExcluirQue blog fofo, Cris! Já indiquei para várias pessoas...
ResponderExcluir=) beijos!
hummmm
Layout by Cris Bispo... que chique!
Menina muito boa sua dica, vou mudar de dieta sim, Obrigada pela visita, volte sempre.
ResponderExcluirbjs
Menina minha Cunhada teve Bebê a 1 mês pelo Sus, ela só pode ter o marido como acompanhante até a hora da cesária, depois teve direito a acompanhante (mulher) nas 12 primeiras horas,
ResponderExcluirtipo meu sobrinho nasceu 5:30 da tarde no outro dia 9:00 da manhã minha mãe teve que deixa-la sozinha. é mole?? Tipo ela ja tem um de 7 anos tem um certa experiencia, mais fiquei pensando em min, que num sei nem segurar um neném direito, a não ser que ele esteja bem embrulhadinho rsrs, tô treinando com neném dela q alias é a coisa mais linda do mundo. bjs
Olá gente, essa lei já existe desde 1993, está no sus pelo numero 11.301 que garante a presença de acompanhnate antes e durante o parte independente de quem seja...onde eu faço estágio somente é permitido aconpanhante pós parto em caso de parto cesárea ou da paciente ser menor de idade, caso ocntrário não é permitido.
ResponderExcluirAbraços a todos.
Obrigada pela informação "anônimo". Quer dizer que não faltam respaldos legais. Falta só cumprirem com a(s) lei(s).
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